Andamos armados na vida, na nossa batalha cotidiana atual que é repleta de animosidades com quem não simpatizamos ou não simpatizam conosco.
Cegar nossas adagas hoje e trabalhar em si podando os focos de alta reatividade e exasperação, a ideia que vem do ego de que há um eu à proteger e que está ameaçado.
Estamos ligados uns aos outros através das cordas originárias na nossa essência divina que emaranha os nossos destinos formando uma grande teia, o que eu faço à teia, eu faço a mim, que também estou preso a ela.