Porque pegas minha mão
E vomitas no papel angustiante
Como se fosse uma alma errante
Oh! Minha mente insana?
Porque não busca o teu coração
Acalmar um minuto
Na respiração desse luto
Que é morte de uma estação?
Acalma-te singela,
Pretensa detentora da vida nas mãos,
Seja ciente da sua pequenez,
tanto quanto de tua imensidão!