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Textos
Poço de Amargura
Quem quero ser
Ser não posso
Estou presa num poço
De amargura.

Mas que loucura
Sou quem eu quero
E na verdade o que espero
É ser como queiram.

Onde me encaixo
Qual direção
Encima ou embaixo
Quanto ao meu coração?

Os nervos me beiram
O nó na garganta
Me queiram ou não queiram
Eu sou eu que vos canta.

Lagrimas vertem
De meus olhos nesses últimos versos
Como humanos tão diversos,
E em ignorância convertem.

Lagrimas me vertem
De minha vida, toda
Enquanto uns se divertem
Eu recomeço a roda.
Docke Lima
Enviado por Docke Lima em 15/07/2023
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